Pupin rejeita reajuste salarial e servidores de Maringá entram em greve

Publicado em 29 de março de 2016

O Diário do Norte do Paraná

Os servidores municipais de Maringá não aceitaram a nova proposta salarial apresentada pela prefeitura e decidiram pela paralisação dos serviços a partir desta terça-feira (29). A greve foi deflagrada em assembleia realizada na noite desta terça-feira (29), que reuniu cerca de 1,2 mil pessoas na Câmara Municipal, segundo estimativa do Sindicato dos Servidores Municipais de Maringá (Sismmar).

Na última rodada de negociações entre a administração municipal e o Sismmar, o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) propôs 5,54% de reajuste, que representa a metade dos 11,08% solicitados pelos servidores com base na reposição da inflação. Além de aumentar o índice inicial de 4%, a administração se propôs a retomar a negociação em novembro e, a depender da arrecadação, oferecer mais 5,54% a ser pago em janeiro de 2017.

A proposta da administração foi rejeitada por cerca de 90% dos servidores que participaram da assembleia. Com a decisão pela greve, parte dos serviços serão paralisados a partir desta terça-feira, salvo os considerados essenciais. Serão mantidos 50% dos funcionários na saúde, nas outras áreas, 30%. Na semana passada, a administração municipal solicitou a garantia de 70% dos serviços, o que não foi aceito pela direção do sindicato.

Na manhã desta terça-feira, está agendado um ato em frente à Prefeitura, a partir das 7h30.

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