Publicado em 1 de novembro de 2022
Deputado Enio Verri está entre os nomes que irão à capital federal debater ajustes no Orçamento visando primeiro ano do governo Lula
Nesta quinta-feira (3), o deputado federal e coordenador do PT na Comissão Mista de Orçamento (CMO), Enio Verri (PT-PR) está entre os nomes da base de apoio de Lula que vão se reunir, em Brasília, com o senador Marcelo Castro (MDB-PI), relator-geral do orçamento de 2023, e com o presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). A pauta será sobre os desafios e as propostas de Lula na Presidência e como ajustar o orçamento que será votado no Congresso.
Além do deputado paranaense, devem participar os deputados federais José Guimarães (PT-CE), Rui Falcão (PT-SP), o senador Jean Paul Prates (PT-RN), o ex-governador do Piauí e senador eleito Wellington Dias (PT) e o Coordenador do programa de governo do PT, Aloizio Mercadante.
“Essa reunião, em Brasília, é para discutirmos o orçamento. Como coordeno a bancada do PT na Comissão e já estamos em negociação com o relator do Orçamento para 2023. E vamos iniciar agora uma grande construção, uma articulação para adequar esse orçamento a um perfil mais próximo do programa de governo do Lula, que é o programa que a população elegeu”, afirma Verri.
Na reunião devem ser debatidos pontos que podem ser modificados para melhorar a peça orçamentária enviada pelo atual presidente. O relator pode promover essas mudanças.
“Quem entregou o orçamento foi o Bolsonaro, logo, a sua peça orçamentária tem mais uma cara de extrema direita, liberal e entreguista. Enquanto a peça orçamentária na concepção do programa de governo do Lula e da Frente Ampla envolve uma preocupação maior com as empresas brasileiras, com o aumento real do salário mínimo, com os aposentados, com a agricultura familiar, com a micro e pequena empresa. Então, será necessário ajustes no orçamento e para abraçar projetos que deverão ser votados logo no começo do ano e para que possamos implementar as mudanças que o Brasil precisa ter o mais rápido possível”, explicou o deputado Enio.